terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Título, nem sabem a importância...

Oi galera, tudo bom? A vida está corrida e tudo mais, com várias novidades e cheia de trabalho. (Virei "empresaria". Estou cuidado de uma das lojas da minha mãe enquanto as aulas não começam.) Hoje eu fui no TRE para tirar meu título, pois para ter o transporte universitário, para fazer a matrícula na UFBA e para tirar o passaporte (já disse que novidades só depois, rs) e preciso ter o título. Cheguei lá 8h da manhã peguei a senha 35 e só fui atendida 11:30, porque as meninas eram muuuuito lerdas!
        Mas enfim, no final deu tudo certo.

Documentos necessários:
- RG (original e cópia)
- CPF
- Comprovante de Residência (original e cópia, com o nome da mãe, do pai, avó, avô, irmão ou seu, apenas.)

Bom, eu tenho 17 anos e aqui na minha cidade não precisei de acompanhante não. Só cheguei com os documentos todos certos e esperei.
É importante já resolver essas coisas assim que tiver idade (16) para não ficar correndo que nem "louca" atrás, assim como eu!

ps: Eu acho super errado um adolescente de 16 e 17 anos votar, acho errado até 18, quanto mais, rs, mas é a vida. Como você vê, para desfrutar de certas coisas você é obrigado a tirar o título!

ps²: prometo que apareço mais por aqui, com posts legais!

xoxo, Carol Magalhães.



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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Flocos de Neve


Oi galera, tudo bom? Bom, eu vim aqui postar um texto que fiz em 2010, com o local inspirado na Avril Lavigne (kkkkk). É, eu gosto bastante de escrever e eu fazia muito isso antes. Espero que gostem!!!



Flocos de Neve

Fazia poucos dias que o inverno se instalava na cidadezinha de Napanee na província de Ontário no Canadá. O vento gelado soprava sobre os cabelos lisos e loiros de Rebecca, a neve caia sobre seu rosto sentindo assim cada pontada gelada, corria tentado de alguma forma escapar dos flocos de neve e se esquentar um pouco. Era 24 de dezembro véspera de um Natal que mais uma vez passará sozinha.

Chegando em casa Rebecca foi tomar um banho e vestir suas roupas mais quentes. Olhou com seus grandes olhos azuis fixamente para a janela e ali mesmo derramou lagrimas de solidão. Saudade e angustia eram sentimentos cravados em seu coração deixados anos atrás pela morte de sua única companheira, sua mãe. Depois de algumas horas ali relembrando seu passado resolveu que esse ano iria ser diferente, vestiu uma calça, bota, blusa de lã, se maquiou, colocou uma boina no cabelo e por fim colocou o sobretudo deixado por sua mãe e saiu. Andando na rua sozinha percebeu a felicidade estampada nos rostos das pessoas, famílias, amigos, namorados se divertindo e vivendo. Sentou em banco da praça e ficou ali observando a vida de todos que avistava, sentindo uma pontada de inveja. Uma voz suave carregada pelo vento soou ao seu ouvido a fazendo olhar para o lado, viu um homem charmoso, moreno e alto com um sotaque um pouco diferente, sem os traços naturalmente apreciados de sua região, ele estava dizendo, oi. Rebecca sentiu um frio na barriga, retribuiu o oi com um belo sorriso, deixando assim o belo moço encantando. Ele pediu para se sentar ao lado dela e ela fez um sinal com a cabeça aceitando, ele começou a se apresentar falando seu nome: - Luís! E o seu?
Sorrindo ela disse: - Rebecca!
Ficaram ali conversando horas e horas, descobrindo assim que ele era brasileiro e estava de férias e que voltava assim que virasse o ano. Um clima de romance no ar fez com que um beijo acontecesse, tornando-os mais próximos. Alguns dias se passaram e o romance ia se tornando mais belo, mas o dia que tudo acabara chegou, era dois de janeiro e Luís estava partindo ao seu país.
Rebecca voltou à sua enorme depressão, tentando de alguma forma notícias do seu amado, e-mail e telefonemas, não conseguia entrar em contado, tentou até de uma forma mais primitiva colocando uma mensagem em várias garrafas. “I believe in this Love” cuja tradução é: Eu acredito nesse amor. Assim tentando buscar felicidade, a esperança no álcool. Tornando-se alcoólatra e sem ajuda, morria cada dia mais em amargura, mas o que ela não sabia é que Luís também sentia sua falta, pensava até que ela o esquecera.

Em uma tarde ensolarada Luís resolveu ir de encontro ao mar, tentando de alguma forma esquecer Rebecca. A brisa batendo sobre seu rosto lembrava os flocos de neve e o beijo doce de sua amada, as ondas vinham beijar a praia, um mergulho e sentira algo em seu braço, uma garrafa que lhe chamou a atenção por conter um papel dentro, fazendo-o abrir e ler. A frase vista por sua retina passava pela sua cabeça dançando de alegria, nem acreditava que aquilo seria possível, a felicidade crescia a cada segundo dentro do seu coração. Luís partira naquela tarde para reencontrar Rebecca e assim fazer daquele amor um conto de fadas com um belo final feliz.












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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O tempo...


Oi galera, tudo bom? Eu estou sem tempo total esses dias para postar ou preparar posts, pois estou trabalhando e organizando minha vida, meu inglês já começou e eu estou fazendo no meu horário de almoço, e como eu quero continuar seguindo meu sonho, estou me organizando para começar o pré-vestibular a noite! Então, aguardem, tenho várias ideias de posts legais! 


xoxo, Carol Magalhães. 
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